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domingo, 8 de junho de 2014

Ocupando a cachola com o que vale a pena...

Não adianta mais chorar. Essa imundice chamada "copa" parece que vai acontecer mesmo. E, com certeza, as pessoas inteligentes vão querer ocupar suas cabeças com coisas mais proveitosas do que um bando de miliardários de cabelos ridículos e tatuagens desnecessárias correndo de shortinho atrás de uma bola.

ENTÃO, iniciamos aqui nossas dicas para o que assistir enquanto aquele locutor insuportável narra as "façanhas" dos "heróis" na TV...

Começando por um documentário sensacional sobre alguns dos melhores álbuns já feitos pela melhor das bandas de Rock de todos os tempos. Sim, é óbvio que é o RUSH

"THE MAKING OF RUSH'S 2112 & MOVING PICTURES" conta os bastidores da criação e gravação desses álbuns insanamente perfeitos. 
E, melhor ainda - tem inteiro no youtube!
Entretenimento de qualidade - e de graça - para você que não desperdiça neurônios com palhaçadas bilionárias (embora tenha pago caro por isso...).

Enjoy, friends!


domingo, 2 de junho de 2013

Contra a nossa vontade, RUSH agora está no Hall of Fame...

Isso - é exatamente o que vocês leram.
Contra nossa vontade - não nossa, dos malucos que fazem este blog - nossa, dos FÃS, dos seguidores leais da maior banda de Rock da história da humanidade: R U S H !
Quem é da família Rushiana já sabe o motivo. Para os demais, explicamos:
O "Rock and Roll Hall of Shame... desculpe... Fame" é um monopólio plutocrático que visa apenas e tão somente o dinheiro. Os ganhos que este ou aquele artista já faturaram - ou podem ainda potencialmente faturar, no velho processo de sugar até a última célula de vida de bandas e artistas.
O RUSH tem quase 40 anos de estrada. Desde o primeiro desses 40, uma legião dedicada e fiel seguiu e elevou esse power trio canadense ao patamar icônico em que se encontra hoje.
Nesse meio tempo, o tal cartel que "elege" aqueles que ocuparão uma cadeira eterna no Hall e Museu prestigiou, muito justamente, nomes consagrados, merecedores da honraria, por sua contribuição ao Rock.
Mas também melecou o nome ROCK AND ROLL com tranqueiras como Donna Summer, Chic e Grandmaster Flash. Hein? Quem? Pois é, dê uma "googlada" e você verá que o padre Marcelo Rossi está mais perto do Rock'n'Roll do que figuras como essas...
Por isso, desde sempre, nós, RUSHnáticos, consideramos o trio superior a esse lixão. Indigno de figurar no meio de tanta tralha, já que o RUSH é uma banda única, que consegue fazer um som até hoje inimitável, genuíno e incansável. 
Além disso, nunca é demais deixar claro: são 40 anos com a mesma formação. Três músicos, todos incluídos nas mais brilhantes constelações musicais da história!
Geddy Lee, Neil Peart e Alex Lifeson são ídolos e influência das principais bandas do Rock Pesado. Músicos que são babados pela crítica babam pelo RUSH. Isso é fato. Ninguém pode dizer que conhece de Rock se não souber pelo menos um pouco dessa vasta e prolífica carreira musical.

Bom... assim mesmo, o RUSH foi "incluído" no Hall da Fama do Rock and Roll. Fazer o que...

Por isso, vale a pena assistir a cerimônia de premiação. Veja a "pagação de pau" de bandas e artistas, confira alguns momentos do passado e presente do trio e, principalmente, NÃO PERCA O DISCURSO DE AGRADECIMENTO DE ALEX LIFESON, o guitarrista (por volta dos 13min do video). Você vai perceber que, por trás do bom comportamento e educação canadenses, prevalece a ironia de quem SABE que está muito acima de toda essa pompa e palhaçada.

Fuck the Hall of Shame... RUSH is Rock !!!


domingo, 22 de julho de 2012

Um mundo sem anônimos, um mundo sem heróis...


Ele fez parte da história da maior banda de ROCK que o mundo Universo já conheceu. Mas foi abduzido pela diabetes, que o tirou da história... e, derradeiramente, da existência terrena...

Assim as rodas do destino se movem. Quantos de nós não servem de degraus para que outros cheguem às estrelas?

John Rutsey, primeiro baterista do sacrossanto RUSH, que estaria fazendo apenas 60 este ano... A frase na sua lápide diz tudo o que ele não conseguiu dizer em vida.





música para reflexão: qualquer uma do primeiro álbum da banda: "RUSH".

segunda-feira, 18 de junho de 2012

No surprises.

Tem se tornado absurdamente frequente o comentário "O RUSH SE SUPEROU DE NOVO..."

Bom, saiu "CLOCKWORK ANGELS", e... bem... releia a linha acima.




A capa, mais uma obra prima.

"arrebentamos de novo... como sempre... eh!"



Bandas vêm e vão...
"Novas gerações" disso e daquilo... "tendências", "estilos"....

Aí os coroas chegam e deixam uma mensagem batida - nada supera o que é bem feito.

Nota geral...10 (escala de 1 a 5).











música para reflexão.........................hehehehehe.............

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

February, 1st, 2012

Ou seja, 2.1.12

Não apenas uma data. Um acontecimento.
Às 21h12 deste dia, cada membro da família RUSH estará celebrando, à sua maneira, uma data única e especial. 
Felizmente, nenhum de nós verá o sombrio e utópico ano de 2112. Mas nossa própria versão acontece hoje...
"Celebrate the moment", como dizia o Mestre...

AND THE GEEK (OR MEEK) SHALL INHERIT THE EARTH!!!!!!!!!!!! 



quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Em 29 de setembro de 1890...



Jean-Baptiste Alphonse Karr foi um novelista francês.
Nascido em Paris em 1808, ele trocou de mundos há exatos 121 anos, no mesmo dia 29 de setembro consagrado a São Miguel Arcanjo, tão querido dos franceses, padroeiro dos policiais e dos paraquedistas.
Karr foi professor no mesmo colégio em que estudou, o conceituado Bourbon, além de editor do Le Figaro e fundador do Le Journal. Mas suas obras literárias o definem bem melhor do que seu reconhecido trabalho jornalístico, como reconheceria Puccini, que criou sua ópera "Le Villi" baseado na crônica Les Willis, escrita por Karr.
Seu estilo elegante não escondia a mordacidade e um certo tom de melancolia. Viveu em um mundo e uma época em que tudo estava em ebulição. Se hoje falamos em fim do mundo, seus contemporâneos falavam de um novo mundo que se construía a olhos vistos. Novas máquinas (seu irmão Eugène era um conceituado engenheiro), novos remédios, novos rumos políticos, novas ideologias... uma nova humanidade florescendo na velha Europa, e se espalhando pelos continentes.
Karr conseguiu captar o sentimento de perplexidade do novo homem de então. Uma nova poesia, agora mais cronista e aberta do que antes. O amor romântico agora é confrontado com o desgastante relacionamento amoroso cotidiano. A vida, com seus poucos altos e muitos baixos. Novas expectativas trazendo novos e pesados fardos. Tudo parece novo e revolucionário, mas nada realmente muda. 
E esse tornou-se, na verdade, o mais famoso de seus epigramas - em Les Guêpes, de 1849, Karr decretou para a eternidade: "plus ça change, plus c'est la même chose", uma mordaz (e apavorante) constatação de que, não importa o quanto o mundo, as pessoas e as coisas pareçam mudar - tudo continua o mesmo. Nada realmente muda.

Estas são as novelas que publicou, entre centenas de outros trabalhos diversificados:
  • Sous les Tilleuls (1832)
  • Une heure trop tard (1833) - minha preferida, e minha sugestão para quem quer conhecer o autor.
  • Vendredi soir (1835)
  • Le chemin le plus court (1836)
  • Geneviève (1838)
  • Voyage autour de mon jardin (1845)
  • Feu Bressier (1848)
  • Fort en thème (1853)
  • Les Soirés de Sainte-Adresse (1853)
  • Histoires Normandes (1855)
  • Au bord de la mer (1860)
  • Une poignee de verites (1866)
  • Livre de bord (1879–80) - sua autobiografia, uma obra antológica.
Busto de Karr na rua que leva seu nome, na cidade francesa de Nice.

Como todo gênio, tinha diversos interesses. Em particular, a floricultura. Foi morar na belíssima Nice com o objetivo primordial de plantar, colher, ou simplesmente observar e catalogar flores. 
 
(Que meio melhor e mais onírico de constatar a efemeridade e a imutabilidade das coisas?)

Por isso, minha sugestão de música tem que ser "Circumstances", do absoluto RUSH, onde outro gênio inclui a citação de Jean-Baptiste Alphonse Karr em uma letra-conto que mantém o elevado nível da obra citada.



Uma leitura perfeita para o 29 de setembro de 2011.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Contos da TV a lenha...

Atire o primeiro canivete suíço quem nunca nem remotamente ouviu falar dele, o indefectível MAC GYVER!! Estrela de uma série do mesmo nome (e que no Brasil, que adora dar nomes ridículos a filmes, chamou-se "Profissão: Perigo"), Angus Mac Gyver era um inventivo agente do governo que sempre conseguia sair das piores enrascadas da maneira mais surreal possível.
Vivido pelo ator Richard Dean Anderson, o personagem partia de um conceito nada convencional: sem armas nem ferramentas decentes, usando apenas um vasto conhecimento, digamos, científico, pode-se sair de qualquer enrascada.
Mac Gyver tinha apenas dois amigos fiéis (fiéis mesmo): seu canivete suíço e seu mullet. Calma, amigos, eram os desgraçados anos 80, e quem viveu aquela época e não tinha um mullet deve explicações à humanidade! Mac, como era chamado, tinha um histórico meio nebuloso - não gostava de armas, não era muito de romance, era meio que ermitão (embora muito gente boa com todo mundo). Pacifista, gostava de uma causa ambientalista, mas não podia se dedicar muito a elas, já que a Guerra Fria comia solta, e sempre algum "vermelho" dava um jeito de colocar o pobre Mac preso em algum lugar (invariavelmente com alguma gata) de onde seria quase impossível escapar...
Por que "quase"? Porque os vilões sempre esqueciam no cativeiro algum papel laminado, clip, grampo, barbante, desinfetante, caixa de sabão em pó, chiclete mascado... e, qualquer que fosse o material encontrado, o velho Mac poderia transformar facilmente em um abridor de fechaduras (no mínimo) ou uma bomba nuclear (no máximo). E, pior, tudo com uma base científica que ele explicava passo a passo!!!
Quanta criança não tentou explodir o irmão mais velho com uma barra de chocolate derretida na água sanitária? Ou voar pela janela usando um radiador de jeep e um secador de cabelos? Aaaahhhh.....
Aos menos ousados, bastava copiar o mullet. Irresistível......
A série ficou no ar nos EUA de 1985 a 1992, mas no Brasil ainda pode ser vista (pela TV a cabo). Fora o desnecessário nome, a versão brasileira ainda cometeu o profundo sacrilégio de colocar como tema de abertura nada menos que o Pai Nosso do Rock, ou seja, o hino "Tom Sawyer", da deidade RUSH! O efeito nefasto é o tanto de gente que chama essa prece musical de "a musiquinha do Mac Gyver"....fuck'em!!
Inegável é que foi uma das séries mais seguidas, e que mais fãs assumidos possui até os dias de hoje. O termo "Mac Gyver" virou sinônimo de inventividade, no sentido extremo da palavra, e o programa hoje figura tranquilamente como um dos ícones da TV mundial de todos os tempos.
Quem sabe não foi por culpa do Mac a guerra fria ter acabado... hein?!...hein?!...hein?!

Ícone da Cultura POP....
Os DVDs da série ainda vendem como água...



























música para reflexão: (NÃO, NÃO é "Tom Sawyer"!!) - é "Mac Gyver", do Million Dead!


\,,/

terça-feira, 21 de junho de 2011

Meu pai me enganou...

O SHOW ERA DO.........................R U S H !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(e eu não estou preparada para evoluir tão cedo...)


música para reflexão: "Stupid Girl" do Cold