sexta-feira, 7 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Happy Trails, Steve!

“Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem chegar ao Paraíso não querem morrer pra estar lá. Mas, apesar disso, a morte é um destino de todos nós. Ninguém nunca escapou. E deve ser assim, porque a morte é provavelmente a maior invenção da vida. É o agente de transformação da vida. Ela elimina os antigos e abre caminho para os novos”.

Steve Jobs.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Chega de aperto...

O Rock In Rio acabou, e me deixou a certeza de que eu não quero mais ir a grandes festivais.
Já estive em um bocado de megaeventos desse naipe - Rock In Rio incluído. Tanto aqui quanto no exterior, a bagaça funciona do mesmo jeito: muita gente para pouca estrutura.
Por mais banheiros que existam, uma hora vai estar tudo transbordando. Por mais lanchonetes que possam haver, uma hora vai faltar o rango ou a birita. Transporte e acesso ao local sempre são insuficientes. E isso tudo sem contar as intempéries, pois geralmente não há pra onde correr no caso de uma chuva, ou do sol escaldante.
Mas... até aí é uma questão de conforto pessoal. Muita gente considera isso parte da festa: a aventura, a correria, o aperto e o perrengue. OK then...

Só que o show em si, a performance do artista sempre perde quando o evento é muito grandioso. Alguns ficam intimidados pela platéia, outros se perdem num palco gigante. Observando bem uma banda ao vivo num festival e num local menor, você percebe que a apresentação mais intimista deixa a banda bem mais à vontade.
Assistindo a gravação do show do Motörhead, só pra citar como exemplo, percebi como o show que presenciei há alguns meses, para um público infinitamente menor, foi muito melhor. Lemmy é um decano do Rock que não se intimida com tamanho de audiência - mas o Motör é um trio, que não se movimenta muito nem tem grandes pirotecnias. Visto a 5 metros de distância, como eu vi, é um acontecimento memorável. Visto a 200 metros, pelo telão, com o som se perdendo e reverberando nos espaços amplos, não chega nem à metade da experiência.
A mesma banda que num evento grandioso é inatingível, só vista a kilômetros de distância, pode ser vista em um clube menor, bem de pertinho, quase olho no olho com os músicos. Da parte deles, rola um clima mais parecido com ensaio, ou com os showzinhos pequenos do começo de carreira. Sabendo que a cobrança é menor, a interação é maior. Já o público sente que esteve realmente "perto" do artista.

Espero que haja muitos outros festivais - principalmente no Brasil - porque eles tem a vantagem de colocar o país na rota das bandas, e ainda apresentar ao público novos artistas que eles possam vir a gostar.

Mas eu já me decidi. Shows de Rock, só em clubes, casas noturnas, no máximo pequenos ginásios. Eventos gigantescos, só no caso "daquela" certa instituição, digo, banda. Porque "ela" é perfeita, não interessa o tamanho do espaço. Mas aí já não estamos falando de shows comuns, obviamente.

E você, prefere assistir daí?

...ou daqui ?






música para reflexão: "Limelight", do iluminado RUSH

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

excesso de informação...

Na boa...

Será que só o desenho não dava conta do recado???



música para reflexão: "Information Overload", do Living Colour

Alguém sabe..?


Você tem encontrado a KAISER BOCK em sua cidade?

Essa que é uma das melhores BOCK deste lado do oceano só dá o ar da graça por poucos meses do ano - mas, mesmo assim, eu não consegui encontrar pelas minhas bandas...

Scheisse!!!


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