sábado, 17 de setembro de 2011

Deuses que vem do frio...

Povo nobre, que se orgulha de sua Mitologia Escandinava. Uma cosmogonia surreal, e ao mesmo tempo cheia de deuses que se comportam como humanos, cheios de manhas, vontades e briguinhas sem sentido.
Um dos maiores contos dessa Mitologia aborda o martelo de Thor, e vai mais ou menos assim:


Na mitologia nórdica, o Mjölnir (em português: aquilo que esmaga; pronúncia: miêlnir ou miôlnir, sendo mais comum miôlnir) é o martelo do deus Thor (ou Tor), um deus principal associado com o trovão naquele sistema mitológico. Talhado de forma bem característica, o instrumento é representado como uma das mais temíveis armas, capaz de aplainar montanhas. Embora geralmente reconhecido e ilustrado como um martelo, Mjölnir é algumas vezes mencionado como um machado ou um porrete.[1] No século XIII, no Edda em Prosa, Snorri Sturluson relata que os Svartálfar Sindri e Brokk produziram o Mjölnir por ordem de Loki. Ele teria sido criado pelos filhos de Ivaldi numa aposta contra o deus Loki.
O Edda em Prosa dá um sumário das qualidades especiais do Mjölnir quando Thor, com o Mjölnir:
... seria possível atacar tão firmemente como ele desejasse, qualquer que fosse sua finalidade, e o martelo nunca falharia, e se ele o arremessasse contra algo, ele nunca falharia o alvo e nunca voaria para além do alcance de sua mão, e quando ele quisesse, se tornaria tão pequeno que poderia ser carregado dentro de sua túnica.[1]
O brasão da prefeitura de Torsås, na Suécia, retrata a representação de um Mjölnir.
 
A pronúncia tem variações, mas é comumente mencionada assim: ‘mai-ou-ner’,‘mirr-ou-nir’,´mi-jol-nir',´´mi-oll-nir' ou somente ‘mr-ou-ner’. A última sigla pode pronunciar-se "ner" ou "nir", aparece dos dois jeitos. Na mitologia nórdica, os trovões seriam Thor usando seu martelo (sendo esse o motivo de ele ser chamado de deus do trovão).
O Mjölnir é tão pesado que só Thor, com sua força gigantesca e usando o cinto Megingjard consiga levantá-lo. O martelo também é o símbolo da força para os nórdicos, e se acredita que quem carrega um consigo terá força e boa sorte. Por isso, era de costume entre os atiradores de martelos levar um pingente na forma de "mjölnir" para as competições e batalhas, acreditando que Thor iria ajudá-los.

THOR, raising hell...

Amuleto antigo
Na pele, um orgulho dos Vikings modernos


música para reflexão: "Thor", do Manowar

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Tinta escandinava...

Tattoos made in Scandinavia... os temas dizem tudo.

Thor\s Hammer, e as bandeiras da Dinamarca e Noruega

cavalo e cavaleiro

Ready for war and all that fun

Viggen

Com runas e tudo

Pelas ruas das capitais escandinavas, muito orgulho do passado guerreiro. Hoje, povos que vivem em paz...

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Heavy Metal com elmo de chifres...

E, continuando com nossa tour culltural pela Scandinavia, chupamos esse texto da Wikipedia sobre... o
 VIKING METAL!!!



Viking metal é o maior e mais consolidado sub-gênero do folk metal e black metal com influências da cultura e da mitologia nórdica. Traz em sua música menções à Era Viking e ao Paganismo Nórdico. Expressam em suas letras crenças e sagas vikings, assim como também o fazem em relação à parte artístico-visual das bandas. As letras das músicas são escritas em inglês e também em idiomas nórdicos. A sonoridade do estilo é caracterizada de acordo com o sub-gênero do heavy metal seguido, podendo soar com uma essência heavy metal, death metal, black metal, etc. Outro fator de grande influência na sonoridade do viking metal é o elemento folclórico musical, pois muitas vezes são utilizados instrumentos tradicionais do norte europeu, assim como algumas estruturas musicais que são características da música folclórica nórdica.

História

A banda Bathory, one-man band de Quorthon, é uma das pioneiras do gênero, com influências da banda americana Manowar. Foi na metade de sua carreira, durante o final dos anos 80 e início dos 90, que os majésticos álbuns Blood Fire Death e Hammerheart vieram a ser criados. Estes discos incorporaram ritmos mais lentos que o trabalho anterior do grupo, e foram influência direta para grupos como Enslaved, Mithotyn e Thyrfing. Embora o Bathory seja o criador deste estilo musical, foram estes grupos, juntamente com outros, que deram forma ao estilo, trazendo freqüentes coros de vozes masculinas, influência folclórica e temáticas viking. No século XXI apareceram numerosas bandas pelo mundo fazendo viking metal, moldando o gênero que, apesar de ser pequeno, já está perfeitamente consolidado.

Características

O vocal pode ser limpo, gutural ou rasgado, o que depende do sub-gênero do heavy metal que está sendo seguido e que varia de banda para banda. A sonoridade dos instrumentos está relacionada aos mesmos fatores, portanto pode-se encontrar grande peso na execução dos instrumentos, como guitarras fortemente distorcidas, vocal rasgado e blast beat, que são características do black metal, assim como pode ser encontrada sonoridade mas leve, com vocais limpos e execução instrumental mais branda. As temáticas abordadas se relacionam com inúmeros fatores locais do norte da Europa e com fatores históricos, fazendo referências às sagas vikings, batalhas, guerreiros, crenças, costumes, religiões, mitologia, literatura, e até mesmo à bebidas, clima e geografia local.
Existe também a variedade instrumental encontrada em muitas bandas que agregam instrumentos tradicionais do norte europeu e instrumentos clássicos e acústicos a formação instrumental padrão das bandas de heavy metal. O tratamento artístico-visual também é relacionado a temática viking, o que pode ser observado nos clipes das bandas, nas artes das capas dos CD e também no vestuário utilizado em suas performances.

Algumas bandas


mas tem que fazer cara de mau pra entrar no personagem, como o ENSIFERUM

domingo, 11 de setembro de 2011

11 de setembro...


O mundo é uma mãe.
O que estraga são certos irmãozinhos...





música para reflexão: "War inside my Head", do Suicidal Tendencies.