sábado, 31 de dezembro de 2011

Já estamos no futuro. 2012.


Não. Nada é realmente novo. Nós e tudo que nos cerca, apenas itens reciclados.



música para reflexão: "Analog Kid", do (inadjetivável) RUSH>

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Heavy New Year..!


Eu posso garantir que o mundo não acaba em 2012.
(É que eu tenho uma lata de conservas que só expira em 2013...)



música para reflexão: "2112", do visionário e profético RUSH.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

E tem mais...

Got xmas spirit?
Jingle Bells up your ass!

...sinto o espírito da época chegando... ou talvez seja apenas ressaca, gases, hipoglicemia... whatever.

Gente feliz, cedendo sua vaga de estacionamento nos shoppings lotados. Em pé em intermináveis filas, suando sem reclamar. Bondade e tolerância para com o vizinho que insiste em comemorar o final de ano desde outubro, com muito pagode e fogos de artifício. E, obviamente, uma esmolinha mais caprichada para o pivete no semáforo - só pra garantir o crack de natal.

É claro que poderia ser pior... quantos círculos tem o Inferno de Dante..?




música para reflexão: "Season's End", do Marillion.




segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

F*** the Jingle Bells

Será que eu sou o único que odeia esta época do ano..?!?


... ou não..?!?




música para reflexão: "papai noel, velho batuta", do Garotos Podres.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

sábado, 15 de outubro de 2011

so far...

até aqui, foram 111 postagens...

é muita baboseira para ler, né não?!? 

vai dando uma geral aí, que eu vou seguir o arco-íris e volto... se tiver algo pra dizer, manda aí...





música para reflexão: a discografia sagrada do RUSH.
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Moda norueguesa...

É fashion, é avant-garde, é tendência... É HORRÍVEL!!!!!
Imagens do cultuado "NORWEGIAN BLACK METAL".... julgue por si...........
















fala sério...



música para reflexão: "What the Fuck", do Crass.

domingo, 9 de outubro de 2011

Crônica da estupidez humana...


Eu sempre quis comentar algo sobre esse filme que eu acho estupendo. Mas toda vez que eu começava a escrever, acabava derrapando para o lugar comum: descer o pau no ser humano por suas imbecilidades, em especial, a guerra.
Então, nesse blog aqui eu vi a melhor crítica que já se fez sobre o aclamado "Vá e Veja", filme de 1985 com o título original de "Idi i Smotri". Não foi sucesso comercial, e só agora saiu em DVD. Isso porque não é bonitinho, coloridinho, cheio de galãs e gostosas, nem tem trilha sonora dançante. Seu mérito é ser cru, e absurdamente realista. Não é indicado para quem vê o mundo em cor de rosa. Mas quem quer aproveitar o tempo em que está neste planeta para refletir, pensar, e tentar melhorar como habitante desta enorme casa, não pode deixar de ver.
Agora, esqueça as minhas baboseiras e leia o excelente comentário que eu citei:


"O começo não é promissor. O filme se passa numa terra distante, numa época distante, sem destaque no meio das imagens-símbolo da Segunda Guerra Mundial. Contudo, é simplesmente o melhor filme que eu já vi. De todos os mais de quatrocentos clássicos aos quais assisti desde que comecei a me interessar por cinema, esse é simplesmente o único para o qual não há crítica. Posso apenas comentá-lo, apenas observá-lo de longe e admirar sua honestidade.
Não há enredo no filme. Tudo se desenrola de forma onírica na Bielorrúsia de 1943, onde o menino Florya quer se juntar ao movimento de resistência local contra os nazistas. A obra, entretanto, não é sobre a guerra. É um estudo colossal de seus efeitos nas pessoas, e como os seres humanos podem ser sádicos, cínicos e assustadores. Quanto mais pessoas o protagonista encontra, mais ele se afunda (literalmente, inclusive, numa cena) na sujeira da guerra e da maldade humana, que vem à tona apenas no conflito.
Se eu tivesse apenas algumas horas de vida, escolheria assistir a esse filme. É um resumo perfeito de tudo o que eu acredito sobre a humanidade, é natural portanto deixar esse mundo com a mesma impressão de Florya, com a mesma revolta, e inclusive com a mesma impotência. Não há diferença entre nós, espectadores da odisséia desgraçada do menino, e ele próprio, que não pode fazer nada senão olhar em volta e se desesperar com os horrores que ele, infelizmente, viveu para presenciar.
Não houve para mim, até hoje, experiência mais verdadeira no cinema do que ver essa obra-prima. A última cena figura entre os tesouros mais preciosos (e amargos) já produzidos pela arte."
Guigo Klinkerfuss.



música para reflexão: "The evil that men do", do Maiden

sexta-feira, 7 de outubro de 2011